Mais uma vez o blog está abandonado e eu sempre com pena dele.
Não sei ao certo o que dizer e como dizer, mas... O fim de semana foi interessante. Não digo interessante de diversões; foi interessante, diferente, não sei. Estranho, talvez.
Começa na noite de sábado. Sem Internet, acabei ficando pela televisão. A Internet voltou e eu já estava indo para o computador para ver o gabarito da prova de literatura publicado no Orkut, quando no SBT começou Cine Belas Artes.
Acabei ficando no sofá para ver pelo menos que filme era: A Outra História Americana. Parecia ser bom. Resolvi assistir. E, realmente, era (é) um filme “muito, muito (duas vezes muito)” bom.
Em poucas palavras: o filme conta a história de dois irmãos envolvidos com skinheads e a causa nazista estadunidense (confesso: estava o “americana” aí). O mais velho (Derek), um herói do grupo de skinheads, é preso por matar dois negros. O mais novo (Daniel) tenta seguir os passos do irmão, sob as tentativas do diretor de seu colégio para abrir lhe os olhos. 3 anos na prisão e mais alguns outros acontecimentos fazem Dereck reavaliar sua conduta. Ao ser libertado, ele tentará impedir que o irmão seja o novo líder do grupo nazista.
O filme me fez pensar em diversas coisas. Nazismo. Racismo. Pobreza. Brasil. Favelas. Educação.
Então, recomendo (uma ressalva: cenas muito fortes).
Hoje (domingo), botei o celular para despertar às 9:30... Mas, para variar um pouco, só vim acordar uma hora depois. À tarde, joguei buraco... E perdi.
Mais tarde, fui ao shopping com meu pai – típico passeio de domingo. Já estava imaginando ter que assistir O Motoqueiro Fantasma porque ele queria assisti-lo. E eu nem um pouco a fim. Então, incomumente, assistimos filmes diferentes: ele O Motoqueiro, eu Scoop.
Outro filme muito, muito, muito (três vezes muito =P) bom! Vá lá, não sou bom para analisar direção, atuação, roteiro... Mas eu gostei. Dei altas risadas. Altas mesmo. O bom é que eu assisti sozinho e não havia ninguém para reclamar.
O filme é de Woody Allen. Acho que é o primeiro filme dele que eu assisto (me excomunguem!). Como a preguiça é grande, uma sinopse do filme que eu encontrei na Internet:
“Sondra Pransky (Scarlett Johansson) é uma estudante de jornalismo que está visitando alguns amigos em Londres. Ela vai ao show de mágica de Sidney Waterman (Woody Allen), que a chama ao palco para fazer o truque de desmaterialização. Sondra entra em uma caixa mas, enquanto o truque acontece, surge para ela o espírito do repórter Joe Strombel (Ian McShane), morto recentemente, que lhe oferece um grande furo: a identidade do assassino do tarô. Ele diz a Sondra que o assassino é Peter Lyman (Hugh Jackman), um aristocrata inglês. Sondra e Sid decidem investigar Lyman, mas ela acaba se apaixonando por ele.” (http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/scoop/scoop.asp)
Não precisa nem dizer que eu recomendo. (E quem assistir vai entender o “muito, muito, duas vezes muito”)
Como o meu filme acabou primeiro que o do meu pai, eu tinha uma hora para ficar vagando sozinho pelo Iguatemi. E isso que deixou o fim de semana mais interessante.
Sozinho: vagando pelo Iguatemi e pelos meus pensamentos (eu, hein: eu digitei “pacientes” no lugar de “pensamentos”).
Andei pelo corredor chic, que me deixou bastante depressivo. Tantas roupas bonitas e tentadoras. Tantos preços feios! Inacessíveis para o pobre estudante da classe média média (duplo média, mesmo).
Pensei em um conto para escrever enquanto eu passava por não-sei-onde. Outro conto pensado e não escrito. Como o da mulher que olha o relógio às 6 horas, o da outra que chora no banho, o do homem que fuma...
Comi a McOferta número 8. Fiquei viajando também, enquanto comia.
Depois fui para a Siciliano. Passeei por Garder, Ramos, de Barros, Dostoievski. Pela Menina Que Rouba Livros. Por Neve.
Bem, depois voltei para casa. Reparei que não estudei nada no fim de semana. E agora estou publicando esta postagem horrível.
Não sei ao certo o que dizer e como dizer, mas... O fim de semana foi interessante. Não digo interessante de diversões; foi interessante, diferente, não sei. Estranho, talvez.
Começa na noite de sábado. Sem Internet, acabei ficando pela televisão. A Internet voltou e eu já estava indo para o computador para ver o gabarito da prova de literatura publicado no Orkut, quando no SBT começou Cine Belas Artes.
Acabei ficando no sofá para ver pelo menos que filme era: A Outra História Americana. Parecia ser bom. Resolvi assistir. E, realmente, era (é) um filme “muito, muito (duas vezes muito)” bom.
Em poucas palavras: o filme conta a história de dois irmãos envolvidos com skinheads e a causa nazista estadunidense (confesso: estava o “americana” aí). O mais velho (Derek), um herói do grupo de skinheads, é preso por matar dois negros. O mais novo (Daniel) tenta seguir os passos do irmão, sob as tentativas do diretor de seu colégio para abrir lhe os olhos. 3 anos na prisão e mais alguns outros acontecimentos fazem Dereck reavaliar sua conduta. Ao ser libertado, ele tentará impedir que o irmão seja o novo líder do grupo nazista.
O filme me fez pensar em diversas coisas. Nazismo. Racismo. Pobreza. Brasil. Favelas. Educação.
Então, recomendo (uma ressalva: cenas muito fortes).
Hoje (domingo), botei o celular para despertar às 9:30... Mas, para variar um pouco, só vim acordar uma hora depois. À tarde, joguei buraco... E perdi.
Mais tarde, fui ao shopping com meu pai – típico passeio de domingo. Já estava imaginando ter que assistir O Motoqueiro Fantasma porque ele queria assisti-lo. E eu nem um pouco a fim. Então, incomumente, assistimos filmes diferentes: ele O Motoqueiro, eu Scoop.
Outro filme muito, muito, muito (três vezes muito =P) bom! Vá lá, não sou bom para analisar direção, atuação, roteiro... Mas eu gostei. Dei altas risadas. Altas mesmo. O bom é que eu assisti sozinho e não havia ninguém para reclamar.
O filme é de Woody Allen. Acho que é o primeiro filme dele que eu assisto (me excomunguem!). Como a preguiça é grande, uma sinopse do filme que eu encontrei na Internet:
“Sondra Pransky (Scarlett Johansson) é uma estudante de jornalismo que está visitando alguns amigos em Londres. Ela vai ao show de mágica de Sidney Waterman (Woody Allen), que a chama ao palco para fazer o truque de desmaterialização. Sondra entra em uma caixa mas, enquanto o truque acontece, surge para ela o espírito do repórter Joe Strombel (Ian McShane), morto recentemente, que lhe oferece um grande furo: a identidade do assassino do tarô. Ele diz a Sondra que o assassino é Peter Lyman (Hugh Jackman), um aristocrata inglês. Sondra e Sid decidem investigar Lyman, mas ela acaba se apaixonando por ele.” (http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/scoop/scoop.asp)
Não precisa nem dizer que eu recomendo. (E quem assistir vai entender o “muito, muito, duas vezes muito”)
Como o meu filme acabou primeiro que o do meu pai, eu tinha uma hora para ficar vagando sozinho pelo Iguatemi. E isso que deixou o fim de semana mais interessante.
Sozinho: vagando pelo Iguatemi e pelos meus pensamentos (eu, hein: eu digitei “pacientes” no lugar de “pensamentos”).
Andei pelo corredor chic, que me deixou bastante depressivo. Tantas roupas bonitas e tentadoras. Tantos preços feios! Inacessíveis para o pobre estudante da classe média média (duplo média, mesmo).
Pensei em um conto para escrever enquanto eu passava por não-sei-onde. Outro conto pensado e não escrito. Como o da mulher que olha o relógio às 6 horas, o da outra que chora no banho, o do homem que fuma...
Comi a McOferta número 8. Fiquei viajando também, enquanto comia.
Depois fui para a Siciliano. Passeei por Garder, Ramos, de Barros, Dostoievski. Pela Menina Que Rouba Livros. Por Neve.
Bem, depois voltei para casa. Reparei que não estudei nada no fim de semana. E agora estou publicando esta postagem horrível.
Um comentário:
horrivel sua cara =P
desculpe a maneira de descordar do final do post, mas foi essa a primeira frase que me veio!
o motoqueiro é legal, e scoop tb! ;D eu tb ri muuuuito, e alto.
iuahiha
o velhinho é uma viagem sem fim!
o/
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